| 13/02/2008 15h10min
A vitória por 1 a 0 nesta terça-feira sobre o Boyacá Chicó-COL definiu o Audax Italiano como um dos adversários do São Paulo na primeira fase da Libertadores deste ano. O time chileno já havia enfrentado o Tricolor na última edição da competição e fez dois jogos duros, com empates no Chile (0 a 0) e no Morumbi (2 a 2). Por isso, mais uma vez, os são-paulinos já esperam jogos complicados contra o Audax no estádio San Carlos de Apoquindo.
– O campo é pequeno, duro, a bola quica muito. É um time muito compacto. Não é ruim, não – alerta o zagueiro André Dias, que admite, no entanto, não ter se informado sobre os adversários do São Paulo na primeira fase da Libertadores.
– Não sei muita coisa, pra ser sincero. Não sou a pessoa mais indicada para falar dessas equipes. Mas se elas se classificaram têm mérito – disse o defensor, que não deixou de elogiar Audax, Nacional de Medellín e Sportivo Luqueño.
Há, porém, quem veja vantagem no confronto contra o
Audax Italiano. É o caso de Jorge
Wagner, que descreve o time chileno como “uma equipe boa, que impõe muitas dificuldades”.
– Nessa situação, é melhor enfrentar uma equipe conhecida para poder traçar uma estratégia. Mas, com certeza, a equipe se reforçou em relação ao ano passado – adverte o meia.
A chave dos times na Libertadores não inclui equipes como LDU, Colo Colo, Nacional-URU, Real Potosí e Libertad, que poderiam representar dificuldades logo de cara. Mesmo assim, o São Paulo se mostra concentrado nos adversários que terá pela frente.
– Libertadores é sempre difícil. As pessoas falam que tem grupo mais fácil, mais difícil, mas a gente sabe que é sempre complicado. Hoje, se o São Paulo fosse estrear, não teria problema algum – disse André Dias, pensando no primeiro jogo da equipe, dia 27, contra o Nacional de Medellín.
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