Andar, sentar, dirigir, escovar os dentes... Atividades comuns do dia a dia, que se forem executadas incorretamente, repercutem diretamente na qualidade de vida. Se fizermos um comparativo do nosso corpo com a engrenagem de um carro, constatamos que se alguma peça estiver bloqueada, não existirá o movimento harmônico.  A Osteopatia, libera as articulações bloqueadas devolvendo o movimento fisiológicos e liberando as tensões corporais, fazendo com que elas funcionem harmonicamente.

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 A Osteopatia é indicada para pessoas que sofrem de dores inespecíficas nas costas, como lombalgias e cervicalgias, também para dores de cabeça, pescoço, ombros, braços, mãos, quadril, joelhos, tornozelos, pés, enxaquecas, sintomas dolorosos relacionados com a gravidez, bebês com tensão no crânio e com dificuldades em dormir, lesões desportivas, ciáticas, dor de tensão ou de esforço, etc.



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A Osteopatia é uma técnica de fisioterapia criada no Estados Unidos no final do seculo XIX que tem como objetivo tratar problemas do sistema músculo-esquelético e visceral através de uma análise global do corpo e da sua postura. Através da intervenção manual sobre os tecidos (articulações, músculos, fáscias, ligamentos, vísceras, etc) restabelece a função das estruturas e sistemas corporais.

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Baseia-se no princípio da mobilidade e livre circulação dos influxos nervosos e sanguíneo, através dos quais se pode manipular diferentes partes do corpo e de diferentes formas. “Além da correção de hipomobilidades, a osteopatia permite ainda prevenir patologias, restaurando o equilíbrio antes do aparecimento da doença” salienta a fisioterapeuta, especialista em Osteopatia Walkyria Vilas Boas Fernandes.

Fonte: Moreno Assessoria de Comunicação

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