O ex-funcionário do PT gaúcho Paulo Bassoto, preso há dois anos com R$ 150 mil dentro de uma mala em São Paulo, teria se apresentado como emissário do partido. A informação foi dada pelo delegado da Polícia Federal responsável pela prisão de Bassoto na época.

O PT e o próprio Bassoto sustentaram até agora que o dinheiro não era para o partido, mas sim para uma gráfica que prestava serviços a Marcos Valério, suposto operador de mensalão. Segundo o delegado Antônio Decaro, essa versão não consta no depoimento do ex-funcionário à polícia.

O advogado de Bassoto, Jorge Garcia, admitiu que seu cliente se identificou como servidor do PT, mas garantiu que ele não estava a serviço do partido.

As informações são da RBS TV.