| 27/09/2001 22h01min
Suinocultores estiveram reunidos nesta quinta-feira em Chapecó discutindo formas de manter o preço da carne no mercado. O presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne), José Zeferino Pedrozo, disse que o abate nas filiadas do sindicato cresceu mais de 10% em um ano, passando de 500 mil suínos por mês para 560 mil/mês. Enquanto isso, o mercado interno estabilizou em 12 quilos per capita/ano, sem reajuste de preços, e com aumento do custo de produção. A esperança dos produtores é de que as exportações dêem vazão à produção, e os preços subam. Segundo o secretário de Agricultura, Odacir Zonta, dentro de 10 dias deve ser realizado o exame sorológico exigido pelos russos em animais da fronteira com a Argentina, para comprovar sua sanidade. Enquanto as exportações não são viabilizadas, os produtores pretendem reduzir o crescimento no número de matrizes suínas.