| 10/01/2010 11h58min
O líder do grupo separatista que reivindicou o ataque de sexta-feira contra a delegação do Togo na Copa Africana de Nações (CAN) no território angolano de Cabinda, Rodrigues Mingas, declarou que "as armas vão continuar falando.
Contatado por telefone em Paris, onde está exilado, afirmou que "vale tudo, pois estamos em guerra".
Mingas também criticou Isaa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), pela decisão de manter sete jogos da CAN em Cabinda, e classificou-o de teimoso. Ele disse que os ataques vão continuar, pois o país está em guerra. As informações são do site Globoesporte.com.
A Copa Africana de Nações começa neste domingo, com o duelo entre Angola e Mali, em Luanda.