| 01/11/2009 11h23min
Belo Horizonte, Eindhoven, Barcelona, Milão, Yokohama, Madri, São Paulo e... Presidente Prudente. Em pouco mais de 16 anos de carreira, essas foram as cidades em que Ronaldo fez história e deixou muitas outras para as pessoas contarem.
Na capital mineira, o Fenômeno iniciou sua carreira pelo Cruzeiro. Depois, em seus outros clubes (PSV, Barcelona, Internazionale, Real Madrid e Milan), ele sempre fez sucesso. No Japão, em 2002, foi o craque da conquista do Mundial pela Seleção Brasileira. Agora, na maior cidade do país, o camisa 9 dá alegria aos torcedores corintianos. Mas o que falar sobre Presidente Prudente?
Bom, foi no interior de São Paulo que o atacante viveu um dos melhores e os piores momentos dessa sua curta passagem pelo Corinthians.
Quem não se lembra de toda a confusão por conta da ida do jogador para uma boate? Ronaldo só voltou para a concentração de madrugada.
Mas dias depois, tudo foi apagado. udo por causa
do gol de empate no clássico contra o Palmeiras, nos
acréscimos. Foi a primeira vez que ele marcou pelo Alvinegro.
Alguns meses após essa partida, o Fenômeno voltou a encarar o arquirrival em Presidente Prudente. Dessa vez, o encontro foi ruim já que ele fraturou a mão esquerda e teve de sair logo no começo.
– Vão rolar sensações diferentes. A primeira participação foi com gol. Na segunda, quebrei a mão. Vamos enfrentar o líder. Com os jogos que temos, praticamente nós vamos decidir o campeonato. Temos de estar preparados para dificultar a vida deles – afirmou o camisa 9, em entrevista no dia 20.
– Tudo o que ocorre com o Ronaldo não é normal (risos). Sincera e honestamente, espero que ele volte a Presidente Prudente com o mesmo espírito do clássico pelo Paulista, quando fez aquele gol. Jogando mais tempo, é claro, mas participando de forma decisiva de novo – avaliou Mano Menezes.
Se no Paulistão, Ronaldo quebrou o jejum de gols do Timão no dérbi, a torcida espera que ele acabe agora
com a falta de vitórias. E assim, Presidente
Prudente pode virar de vez a cidade fenomenal.
Fi no interior de São Paulo que o atacante viveu um dos melhores e os piores momentos dessa sua curta passagem pelo Corinthians
Foto:
Fernando Roberto, Lancepress