| 01/09/2009 19h55min
O presidente do Goiás, Syd de Oliveira Reis, deixou claro que o clube deve tomar algumas providências em relação à expulsão do atacante Fernandão, aos 13 minutos do jogo contra o Inter, no último domingo (o Goiás foi goleado por 4 a 0). O dirigente não explicou se enviará representação ou ofício à Federação Goiana de Futebol (FGF) ou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O árbitro da partida foi o mineiro Ricardo Marques Ribeiro.
Um dos membros do Grupo de Apoio Especial da Presidência e ex-vice-presidente do clube, Edmo Mendonça Pinheiro, comentou nesta segunda-feira a expulsão de Fernandão, cuja contratação foi, em grande parte, responsabilidade dele.
– Achei o maior escândalo dos últimos tempos. Alguma coisa está acontecendo. O Goiás está incomodando. Não consigo entender – afirmou Edmo.
Perguntado sobre se o Goiás tomaria alguma atitude contra a arbitragem, Edmo disse que o clube está amparado pela FGF.
– É o André Pitta (presidente da FGF) que pode falar por nós. É ele quem tem força junto à CBF, e a gente confia muito na condição dele – finalizou.
Pitta não considera alarmante a expulsão de Fernandão. Ele atribui os erros de arbitragem que ocorrem no Brasileiro em geral devido à "reformulação e renovação do quadro de árbitros".
– Não podemos dizer que há complô. Erros, vemos aos montes, da mesma forma que o jogador erra o pênalti e o goleiro falha – afirmou o dirigente.
Com informações do GloboEsporte.com