| 24/04/2009 09h02min
À primeira vista, os dois têm as mesmas características. Mas engana-se quem pensa que Maxi López e Alex Mineiro não podem jogar juntos. Os jogadores garantem que possuem características para serem parceiros. Opinião semelhante tem o técnico interino do Grêmio, Marcelo Rospide.
– São bons, até se completam. Mas têm que treinar juntos, o que ainda não ocorreu – disse nesta quinta o treinador.
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Por isso, o coletivo da manhã desta sexta começará a decidir a dupla que enfrentará o Boyacá Chicó, terça-feira, no Olímpico, pela última rodada da fase inicial da Libertadores. Se tiverem bom desempenho, Maxi e Alex têm chances. A tendência, porém, é que o argentino atue com Jonas.
Atleta lembra o passado
Durante o mês em que Alex se recuperou de lesão na coxa direita, o gringo ganhou espaço. Fez três gols e mostrou que é bom finalizador.
– Gosto de ficar bem posicionado na área, mas posso ser o jogador da correria. Fiz isso no Barcelona – garantiu.
Antes de machucar-se e sair do time, Alex era o mais avançado. A boa fase de Jonas, artilheiro do time com nove gols, obrigou-o a recuar. Tanto que virou garçom: tem cinco passes para gol (um a menos do que Souza).
– No Atlético-PR (em 2001), Kléber (Pereira, do Santos) ficava parado. Não seria novidade – contou Alex.
Jonas comentou:
– Mostrei que posso ser o titular.
O argentino Herrera é opção no banco, e Reinaldo está machucado.
Próximo jogo:
Copa Libertadores
Grêmio x Boyacá Chicó
Data: 28/04/2009 - terça-feira
Horário: 19h30min
Estádio: Olímpico
O desempenho |
Jonas Nove gols e uma assistência em 19 jogos. |
Alex Mineiro Quatro gols e cinco assistências em 12 jogos. |
Maxi López Três gols e uma assistência em nove jogos. |
Herrera Dois gols e uma assistência em 11 jogos. |
Alex Mineiro: Gosto de ficar bem posicionado na área, mas posso ser o jogador da correria
Foto:
Vinicus Rebello