| 24/04/2009 05h10min
Se derrotar o Boyacá Chicó no Olímpico, no dia 28, o Grêmio terá alcançado o que de mais importante há em disputa no futebol brasileiro neste primeiro semestre — antes da final de fato, é claro: o invejado posto de melhor campanha da Libertadores até agora. Com a derrota do Boca Juniors para o Deportivo Cuenca, no Equador, uma vitória simples deixa o Grêmio nessa condição.
Confira a análise do colunista:
O Boca parou nos 12 pontos e ainda joga com o Deportivo Tachira, da Venezuela, na Bombonera. Só pode somar 15. O Grêmio, vencendo, vai a 16. Decidiria tudo no Olímpico a partir de
agora. Nas oitavas, o adversário será um destes: Defensor (URU), Universitário (PER), San
Martín (PER) ou San Luis (MEX). Todos oceanicamente inferiores. O que torna bem menos arriscada a espera por Paulo Autuori, definida para maio. Tem mais isso, ainda por cima.
Trata-se de uma vantagem inestimável. Procure adjetivos para mensurar a importância de decidir os mata-matas em casa e coloque-os todos no papel. Ainda assim, talvez falte algum. Não se trata apenas de imaginar uma eventual finalíssima no Olímpico, mas TODAS as classificações à fase seguinte. Este é o ponto.
Então, Grêmio e Boyacá é uma decisão. A primeira no Olímpico este ano.
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