| 04/08/2008 15h03min
Mesmo com a má fase posterior à derrota do Fluminense na final da Copa Libertadores da América, o técnico Renato Gaúcho vem recebendo o respaldo da diretoria do time. Por enquanto, mesmo com o clube na zona de rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, os dirigentes tricolores asseguram que não pensam em uma troca de comando. A cúpula do Tricolor, porém, cobra um Renato Gaúcho mais vibrante nos próximos jogos do time no Brasileirão.
Na quarta-feira, o Fluminense terá o São Paulo pela frente, no Rio de Janeiro. O meia Tartá e o atacante Washington, que cumpriram suspensão na derrota frente ao Inter neste final de semana, estarão de volta ao time – que não terá Maurício, expulso no sábado.
No entanto, não é só a diretoria ou o técnico do Fluminense que cobram o fim do mau momento. Capitão do time, o zagueiro Luiz Alberto cobra uma recuperação imediata da equipe no Brasileiro para não prolongar o sofrimento tricolor.
– Não podemos deixar para sair desta situação na metade do segundo turno porque até lá as equipes estarão mais fortes – ressaltou o defensor tricolor, que vem jogando sem o seu parceiro Thiago Silva, que está na seleção brasileira que disputa os Jogos Olímpicos de Pequim (assim como o também tricolor Thiago Neves).
Fora das quatro linhas, o Fluminense deve desistir da contratação dos meias Willian e Jádson, ambos do Shakhtar Donestsk-UCR. Isto porque o clube ucraniano já avisou que não pretende liberar nenhum dos dois atletas, considerados importantes para a próxima Liga dos Campeões.
O coordenador de futebol tricolor, Branco, chegou a conversar com os dirigentes do Shaktar em sua viagem pela Europa, sem sucesso. Enquanto vê mais longe Willian e Jádson, o Fluminense pode apresentar o meia Urrutía nesta terça-feira. No mês passado, o jogador ajudou a LDU-EQU a bater o próprio Tricolor na decisão da Libertadores.
GAZETA PRESS