| 03/05/2007 16h00min
Campeã mundial de solo em 2003 e um dos principais nomes da ginástica artística brasileira na atualidade, Daiane dos Santos acredita que a modalidade já tem o que comemorar.
– O Brasil conseguiu criar uma geração. O Brasil tem conseguido isso há muito tempo. Veio a Luísa (Parente), a Soraya (Carvalho), eu, Dani (Daniele Hypólito), a Laís (Souza) junto com outras meninas e agora tem a Jade, tem Khiuiani e várias outras – afirma a ginasta gaúcha, esperança de medalha nacional nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em julho.
Para ela, o país tem obtido bom resultado no trabalho de ultrapassar a barreira do modismo.
– A gente está conseguindo nosso objetivo, que a ginástica não seja uma onda que tenha passado, mas sim uma coisa que fique, que se firme – ressalta, animada. – Isto está acontecendo. A gente tem meninas maravilhosas como a Jade, que estão entrando agora. Assim, quando a gente for sair, eu e a Dani, elas vão estar aqui para dar um suporte para as meninas que estarão chegando.
GAZETA PRESS