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O número de jornalistas mortos na atual guerra no Iraque já se aproxima do total de falecimentos da primeira Guerra do Golfo, ocorrida em 1991. As causas prinicpais seriam a pressão por uma cobertura de 24 horas diárias e as múltiplas frentes de batalha.
Com a morte de um cinegrafista iraniano da rede Britânica BBC, que passou sobre uma mina terrestre, o número de jornalistas mortos subiu para três em 15 dias. Em comparação, quatro profissionais morreram na primeira Guerra do Golfo, que teve duração de seis semanas.
– Acredito que esta seja uma coisa ruim de ser falada, mas estes não foram os últimos jornalistas mortos ou feridos que nós ficaremos sabendo. Estes homens têm conhecimento dos riscos que correm e precisam estar sempre alertas – disse o conselheiro de mídia da BBC Paul Rees, um ex-fuzileiro naval britânico.
De acordo com grupos que monitoram a mídia internacional, mil jornalistas estão no momento no Iraque. Cerca de 600 encontram-se com as tropas britânicas e americanas. Outros 200 estão em Bagdá e um número similar viaja pelo país independentemente.
As informações são da Globo News.
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