| 14/02/2008 12h48min
A Copa do Brasil coloca frente a frente grandes clubes do futebol nacional e outros de menor expressão. No entanto, nem sempre isso é garantia de facilidade para os mais famosos. Atento a isso, o Inter quer se prevenir contra surpresas na competição nacional. O primeiro adversário será o Nacional, de Patos (PB), a partir do dia 27 de fevereiro.
— Sabemos disso, tem acontecido no Gauchão. Ontem mesmo, tivemos diversas oportunidades de ver resultados diferentes do que se esperava. Estamos atentos, sabendo que cada jogo tem a sua história. A cada jogo, temos que provar. Por exemplo, não adianta fazer cinco no Brasil-Pe se não confirmar na partida seguinte, contra o Guarany-Ba.
O próprio Inter já foi eliminado por times de divisões inferiores, como América-MG, Londrina, Remo e Paulista-SP (treinado por Vagner Mancini, e que acabaria levando o título, em 2005). Neste ano, o Grêmio teve dificuldades em sua estréia. Na última quarta, bateu o Jaciara-MT por apenas 1 a 0, com
um gol aos 44 minutos do
segundo tempo.
Agora, o Inter vê como obrigação estar na Libertadores em 2009, ano do centenário. Para isso, a Copa do Brasil pode ser um atalho e, assim, ganha importância no planejamento da temporada.
— Até pelo ano de 2007, que não foi bom, o Inter tem que estar preparado para conquistas. O grupo que está aí sabe disso. Temos feito reuniões com os jogadores, temos conversado. Quem está no estádio e quem vai aos treinamentos sabe da vontade que esse grupo tem. Teremos um ano muito bom, mas para isso teremos que trabalhar muito — diz Luigi.
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