| 07/04/2006 22h16min
Sempre muito misterioso, o técnico do Figueirense, Adilson Batista, disse que já “imagina” como o Joinville entrará em campo neste domingo, dia 9, às 16h, na partida que vale o título Catarinense, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
Ao mesmo tempo também sem revelar o que espera do tricolor, o técnico adianta que escalará o alvinegro em função do adversário tricolor, que tem a vantagem do empate após a vitória por 2 a 1 no último domingo, na Arena.
– Vamos trabalhar em função do adversário. O adversário deve ter uma proposta, a gente imagina, vamos trabalhar com aquilo que a gente conhece da equipe deles. Evidente que pode mudar uma ou duas peças e a gente pode acabar sendo surpreendido ou tendo que rever o tipo de comportamento, principalmente nos minutos iniciais – ponderou Adilson, em entrevista ao repórter Helton Luiz, da CBN/Diário.
Para o confronto, o técnico conta com os retornos do zagueiro Vinícius, do meia Marquinhos Paraná e do atacante Schwenck, que não atuaram no primeiro jogo de ida da final. O treinador não antecipa se os três jogadores começarão a decisão no domingo:
– Não vai fugir do que a gente vem fazendo durante a competição. Vamos dar liberdade para determinados jogadores, usar o que cada um tem de melhor, com responsabilidade, com organização, para conseguir o objetivo.
Entre os jogadores, o clima também é de mistério. Tucho, por exemplo, está na expectativa de poder ser aproveitado na final:
– Acho que não tem nada garantido da equipe que vai jogar. Temos quase todos os jogadores à disposição e quem vai quebrar a cabeça é o Adilson. Eu sempre disse que estou preparado para jogar os 90 minutos vamos esperar a definição dele (técnico).
Volante de ofício, Henrique poderá ser improvisado na zaga. Segundo o jogador, pouco importa qual será sua posição, o importante mesmo é entrar em campo:
– Independente de eu jogar na zaga ou de volante, quero estar jogando – disse.
Também de volta à equipe, o capitão Marquinhos Paraná lamenta que ano passado o time alvinegro não tenha chegado à decisão do Catarinense. Apesar da situação ser favorável ao JEC, o polivalente jogador acredita que o Figueirense poderá dar a volta por cima e levar o 14º título estadual:
– Ano passado não deu, passou. Estamos agora em 2006, estamos na final e apesar de o Joinville ter a vantagem do empate, nós sabemos que a nossa equipe tem capacidade de reverter isso para ser campeã – acredita.
O Figueirense deverá entrar em campo com Dalton; Flávio, Vinícius (Édson), Rodrigo Souto e Fininho; Henrique, Marquinhos Paraná, Carlos Alberto e Tucho; Thiago Silvy e Soares (Schwenck).
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