| 28/11/2005 16h16min
O time do Figueirense foi recepcionado por cerca de 500 torcedores por volta das 15h30min desta segunda-feira, dia 28, no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis.
Do total de jogadores que foram para o Distrito Federal disputar a partida que com o Brasiliense, na Boca do Jacaré, no domingo, apenas oito retornaram à Capital.
O restante do grupo, 10 atletas, foram de Brasília direto para as suas cidades, visitar as famílias em Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e outras.
A torcida cantou palavras de guerra do time e o nome de alguns jogadores, como o volante Carlos Alberto, autor do segundo gol da vitória que garantiu o Figueira na Série A do Brasileiro de 2006.
O técnico Adilson Batista, ainda na pista do aeroporto, afirmou que agora quer descansar e se preparar para a próxima temporada.
– Em 2006, quero ter um ano tranqüilo – afirmou o treinador que também salvou o Grêmio em 2003
e o Paysandu em 2004 do rebaixamento.
O técnico disse ainda que os responsáveis pela manutenção do alvinegro na primeira divisão são os jogadores.
– O mérito é todo deles, pelo empenho, a dedicação, a seriedade com que encararam o trabalho. O objetivo foi alcançado com muito esforço, luta, apoio, tranquilidade que nos deram pare trabalhar – afirmou Batista.
O treinador do clube afirmou também que está com a cabeça no jogo contra o Santos, no próximo domingo, última rodada do campeonato. E falou que tem interesse em ficar em Florianópolis em 2006.
– O futuro a Deus pertence. Estou pensando em vencer o Santos. A partir de quarta-feira vamos trabalhar, tentar ganhar do Santos e depois a gente decide. A prioridade é do Figueirense – disse Batista.
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