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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, afirmou nesta quinta, dia 27, que prevê uma série de ações contra a reforma da Previdência, aprovada em primeiro turno no Senado.
– Acho que vai estourar brevemente. Quando estava naquele embate, lutando por alterações na proposta inicial, disse que o teto era o de ministro do STF e que ninguém poderia evitar que as ações fossem ajuizadas – afirmou Corrêa, após encontro com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), na capital paulista.
Nesta quinta, entidades sindicais, que representam diferentes setores do funcionalismo, ameaçaram recorrer ao STF contra as modificações no sistema previdenciário que a reforma acarretará. Os principais pontos de divergência são a taxação de inativos e as regras para a criação do fundo de pensão para o funcionalismo.
Vinte e sete desembargadores de todos os Estados se reúnem até este sábado, dia 29, em São Paulo, no 63º Encontro do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça para analisar o desenho final da reforma. O presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, José Eugênio Tedesco, está na capital paulista para participar da reunião.
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