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O presidente da Câmara, João Paulo Cunha, manifestou nesta terça, dia 21, confiança em que haverá acordo para votação do Estatuto do Desarmamento na Comissão de Constituição e Justiça e no Plenário da Câmara, mas acredita que tal acordo "não seja possível ainda hoje".
Em sua avaliação, a retirada do texto da previsão de referendo popular em 2005 sobre a proibição do comércio de armas de fogo não significa retrocesso em relação ao projeto aprovado pelo Senado. Segundo João Paulo, a intenção é garantir a essência da proposta, mantendo restrições rígidas para a posse e o porte de armas.
Para o presidente da Câmara, o referendo é uma peça à parte do estatuto, pois nada impede a sua realização em dois ou três anos.
As informações são da Agência Câmara.
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