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O dólar comercial fechou em baixa de 1,03% nesta quinta-feira, dia 27 de junho, cotado a R$ 2,850 para a compra e R$ 2,855 para a venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou os negócios com saldo positivo em alta de 3,02%. O Ibovespa conseguiu voltar ao patamar dos 11.000 pontos. O índice registrou 11.013 pontos e volume financeiro de R$ 462,8 milhões. Já o risco-país brasileiro, medido pelo Banco JP Morgan Chase, voltou a ocupar o segundo lugar na listagem mundial. Às 16h15min, o EMBI+ brasileiro registrava queda de 3,80% e operava aos 1.644 pontos básicos.
A desvalorizaçao do real no mês está em 11,90% e, no ano, em 18,87%. A retração da cotação da moeda norte-americana inverte a tendência registrada nos últimos dias. Nesta quarta-feira, a divisa norte-americana chegou a R$ 2,885 para venda, o maior valor desde a implantação do Plano Real, em 1994.
A moeda americana abriu em queda de 1,35% (R$ 2,846), perdeu o ritmo depois e quase sofreu revés no período da tarde. Mas a queda voltou a toda depois que o ministro da Fazenda, Pedro Malan, anunciou mudanças no sistema de metas de inflação. A banda de flutuação da inflação em 2003 e 2004 será ampliada de dois pontos percentuais para cima ou para baixo para 2,5 pontos percentuais. A meta anual de inflação para 2003 será de 4%. No ano passado, a meta para 2003 foi estabelecida em 3,25%. Para 2004, a meta ficou em 3,75%.
O índice de confiança dos investidores – risco-país – sofreu oscilações positivas e negativas. Nesta quinta, o Brasil chegou a ser mais confiável que a Nigéria, mas no final da tarde, o patamar ficou 10 pontos superior ao índice do país africano. Com isso, a Nigérira volta a ser terceira do ranking JP Morgan, como tem sido nos últimos dias com maior turbulência no mercado brasileiro. O principal título da dívida externa brasileira mantém a tendência positiva. O C-Bond ganha 3,71% e é negociado a 61,25% de seu valor de face. Com informações da Globo News e da Rádio Gaúcha.
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