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O candidato ao governo do Estado Germano Rigotto (PMDB) aproveitou o feriado desta quinta-feira, dia 30, para intensificar a campanha pela Região Sul. Cumprindo roteiros por seis municípios da Costa Doce do Estado (Camaquã, Sentinela do Sul, Chuvisca, Dom Feliciano, Amaral Ferrador e Cristal), ele voltou a repudiar a possibilidade de uma coligação nacional com o PT, defendida pela ala dissidente de seu partido, e considerou "absurdas" as especulações sobre a aliança.
Palestrante da reunião-almoço da Associação Comercial e Industrial de Camaquã, Rigotto criticou a postura do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, favorável à aliança. Reafirmando que o PMDB gaúcho não considera viável nenhum tipo de aproximação com o PT, ele disse que cobrará do partido de Tarso Genro explicações sobre a "situação caótica do Estado". Segundo Rigotto, as duas siglas são adversárias no Rio Grande do Sul e jamais dividirão o mesmo palanque.
– Rechaçamos o acordo proposto por Quércia, que só pensa em seus projetos. Esta coligação não tem a mínima possibilidade de ocorrer. O PT é causador de muitas tristezas no Estado – afirmou.
No Rio, José Serra, candidato a presidente pelo PSDB, afirmou nesta quinta que considera improvável o apoio do senador Pedro Simon (PMDB) à candidatura de Luis Inácio Lula da Silva (PT). Ao comentar a provável divisão do PMDB e do PFL na escolha do candidato à Presidência, Serra disse que cada partido é independente e que caberá aos líderes regionais das siglas a definição do apoio.
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