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O candidato do PPS à Presidência da República, Ciro Gomes, avaliou nesta quarta-feira,d ia 1º, como uma manobra natural o rompimento do PDT e PTB nas candidaturas aos governos dos Estados. Ciro Gomes não quis falar sobre o impacto dessa ruptura em sua candidatura. Disse apenas que o momento é de muita tensão e por isso prefere não se manifestar publicamente. Ciro Gomes participou de comemorações do 1º de maio em São Paulo.
Nesta manhã, o líder do PTB na Câmara Federal, deputado Roberto Jefferson (RJ), disse que o senador Roberto Freire (PPS-PE) é o grande culpado pela não entrada do PPS na Frente Trabalhista. Jefferson acusou Freire de ter garantido a Leonel Brizola que Antônio Britto não seria candidato ao governo do Estado. Segundo o líder do PTB na Câmara Federal, só depois do início das negociações para a criação da Frente, o senador pernambucano vetou o nome de José Fotunati (PDT) e apresentou o nome de Antônio Britto (PPS).
Já Roberto Freire afirmou que o apoio do PDT e do PTB à candidatura de Ciro Gomes é esquizofrênico. Freire se defendeu das acusações feitas pelo deputado Roberto Jefferson reafirmando que, no início das negociações para a criação da aliança, Antônio Britto não era candidato. O senador lembrou que o nome do ex-governador só entrou nas cogitações depois que Sérgio Zambiasi (PTB) não aceitou disputar às eleições ao governo do Estado. As informações são da Rádio Gaúcha.
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