O ex-senador Jader Barbalho (PMDB) negou que tivesse usado qualquer tipo de influência para obter a aprovação de projetos na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Acusado pela Polícia Federal de liderar uma organização criminosa de empresários, cujo objetivo era saquear os cofres públicos, ele disse que não conhecia, nunca ouviu falar ou sequer manteve qualquer contato particular com a grande maioria das pessoas denunciadas pelo Ministério Público Federal.

Durante depoimento nesta sexta-feira, 12 de abril, Jader disse que indicou o ex-superintendente Arthur Tourinho para comandar a Sudam, entre 1996 e 1999, por sua "competência técnica" , negando ter pedido qualquer favor a ele ou intercedido por empresários interessados em financiamento.