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O presidente da Argentina, Eduardo Duhalde, assinou decreto que aumenta o seu salário e o dos ministros em 15%. Ao mesmo tempo, ele admite que poderá não pagar integralmente os salários dos funcionários da administração pública por falta de dinheiro. Com o reajuste, o salário de Duhalde passará de 2.550 pesos para 3.000 pesos.
Nessa quinta-feira, dia 21, foi divulgada a informação de que Duhalde tem em mãos relatório secreto que prevê nova explosão social nos primeiros dias de março. O documento foi elaborado pelo setor de inteligência do governo e por consultores políticos e sociólogos. A declaração do ministro do Interior, Rodolfo Gabrielli, de que a Argentina corre o risco de sofrer uma convulsão confirma a informação. Segundo o analista político Ricardo Rouvier, o governo tem que correr contra o relógio porque o "equilíbrio que necessita é muito difícil de ser sustentado".
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