Tudo bem, a Copa do Mundo de 2014 será no Brasil. Todos felizes, do Oiapoque ao Chuí, a começar pela comitiva brasileira em Zurique, na Suíça, que completou com êxito a tarefa de seduzir os barões da Fifa. Mas e agora? O que será preciso fazer nestes sete anos, até o pontapé inicial no Maracanã? É este desafio que o país passa a enfrentar a partir de agora.

Gráfico mostra a infra-estrutura de Porto Alegre para a Copa e o projeto de remodelação do Beira-Rio

Tão grande é a empreitada que a Fifa doará US$ 400 milhões (R$ 720 milhões) ao comitê organizador, só para começo de conversa. A CBF ajudará com R$ 10 milhões. Depois virão os parceiros privados, nacionais e estrangeiros. A idéia é que o grosso do dinheiro venha da iniciativa privada, mas o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, já anunciou que a entidade pretende abrir linhas de crédito para erguer estádios, dependendo da capacidade de endividamento dos Estados e municípios.

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