| 15/12/2008 14h12min
Depois de bater o Al Ahly por 4 a 2 em um jogo com direito a prorrogação e muitas emoções, o Pachuca, agora, terá um desafio inédito em sua história: o de disputar uma vaga na final do Mundial de Clubes da Fifa. Eliminados pelo Étoile du Sahel, da Tunísia, nas quartas-de-final do Mundial de 2007, os mexicanos conseguiram deixar o fantasma para trás e agora sonham em fazer história em território japonês, sem se preocupar com o cansaço dos 120 minutos da primeira batalha. Pachuca e LDU se enfrentam na quarta-feira, às 8h30min (horário de Brasília).
– Agora tudo é novo para nós. O primeiro jogo foi importante para colocarmos nossos nervos no lugar e agora a história será diferente. Não acredito que o cansaço irá nos atrapalhar – avaliou o meia Gimenez, destaque na vitória sobre os egípcios. – Nosso objetivo é bater todo mundo e conquistar o título. Por isso estamos todos sonhando em alcançar a grande final – completou o argentino, autor de dois gols, um no tempo normal e outro na prorrogação, diante do Al Ahly.
Ao falar sobre a força do adversário de quarta-feira, Gimenez lembrou que duas peças importantes deixaram a equipe após a vitória sobre o Fluminense na Libertadores, mas que nem por isso o time equatoriano está mais fraco.
– A LDU perdeu dois grandes jogadores, o Enrique Vera e o Joffre Guerrón, mas ainda tem uma equipe muito compacta. Eles mantiveram a base do time campeão da América e, por isso, prevejo um jogo muito difícil para nós – projetou.
O atacante Bruno Marioni, seu compatriota, também está ciente das qualidades da LDU, mas não teme os atuais campeões da Libertadores da América.
– A LDU é um time formidável e, para termos a chance de vencer, temos que repetir o futebol que apresentamos no segundo tempo da partida de estréia – receitou.
GAZETA PRESS
Pachuca eliminou o Al Ahly, do Egito, e vai brigar por uma vaga na final do Mundial de Clubes
Foto:
Dai Kurokawa, EFE
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