Nosso Mundo | 06/04/2011 20h31min
Correção: Diferentemente do que informou este site na reportagem "Camada de ozônio sofre redução de quase 40% no Hemisfério Norte" (06/04/2011 - 3h56min), o buraco na camada de ozônio aumentou, e não diminuiu. O texto original já foi corrigido.
O buraco na camada de ozônio acima do Ártico sofreu um aumento sem precedentes no último inverno no Hemisfério Norte (verão no Brasil), segundo informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência de meteorologia da Organização das Nações Unidas (ONU). O fenômeno exigirá das regiões setentrionais (ao Norte) do planeta uma vigilância no nível de exposição das radiações ultravioletas.
>>>Veja imagem da cobertura da camada de ozônio afetada
As observações efetuadas do solo com um balão-sonda acima do Ártico, assim como as feitas por satélite, revelam que a camada de ozônio sofreu uma redução de quase 40% nessa região entre o começo do inverno e o fim do mês de março.
A camada de gás ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol, prejudiciais à saúde. A perda recorde registrada pelos cientistas é explicada, segundo a OMM, pela "persistência na atmosfera de substâncias nocivas para esse gás e por um inverno muito frio na estratosfera, segunda grande camada da atmosfera terrestre situada acima da troposfera".
>>>Leia a reportagem completa na edição de Zero Hora desta quarta-feira.
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