Ambiente | 21/09/2011 03h52min
Um dos responsáveis pelas medições da qualidade do ar no Rio Grande do Sul, que alertam quando a concentração de poluentes excede os limites e agride a saúde humana e ambiente, o sistema de monitoramento automático da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) tem apenas três das suas 11 estações funcionando.
Para reverter o quadro, a fundação prepara uma estratégia de socorro.
Com recursos reduzidos para recuperar e ampliar a sua estrutura, o órgão estadual criou um projeto para criar uma rede integrada. Vai pedir ajuda à iniciativa privada.
Coordenadora da rede automática da Fepam, a química Iara Brito Martins apresenta a estratégia amanhã, na Capital, durante o 2º Seminário Internacional de Qualidade e Monitoramento do Ar, promovido pela Câmara Brasil-Alemanha de Porto Alegre e pela Sociedade de Engenharia do Estado (Sergs).
— No momento, só temos como saber com mais precisão a qualidade do ar nos pontos onde as estações funcionam, que são poucos — reconhece Iara.
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