Um enxame de abelhas e uma placa que o sinaliza chamaram a atenção do vigilante Leonardo Silva Kassel, 23 anos, quando ele passava por uma pracinha do Parque Farroupilha. Ele considera que a área deveria estar isolada:
— Para quem sabe ler, está bem sinalizado, com o recado junto ao cavalete, mas uma criança não perceberia o aviso — disse Leonardo, que é pai de um menino de 6 anos, e costuma levá-lo ao parque.
— Geralmente as crianças vão correndo na frente, loucas para brincar.
Contraponto Segundo Rodrigo Cunha, biólogo da Smam, o primeiro procedimento é sinalizar a presença do enxame de abelhas:
— A orientação é, em primeiro lugar, sinalizar e isolar o local, para evitar que as pessoas se aproximem. Em segundo lugar, os funcionários estão
orientados a me avisar, o que ainda não ocorreu. É um novo enxame.
O
biólogo disse que um enxame de abelhas no meio de uma praça de brinquedos é preocupante e que entrará em contato com os funcionários que trabalham na Redenção.
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