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 | 21/01/2008 16h41min

Colômbia afirma que não militarizará fronteira com a Venezuela

Medida fez com que Chávez criticasse presidente colombiano, Álvaro Uribe

O governo da Colômbia anunciou nesta terça-feira que não militarizará sua fronteira com a Venezuela, mesmo depois de o presidente do país, Hugo Chávez, ter anunciado uma medida similar. O ministro do Interior e Justiça colombiano, Carlos Holguín Sardi, disse que o anúncio de Chávez, que afirmou que a medida visa o combate ao contrabando, pode ser "produtivo".

— O anúncio da militarização é um assunto de política interna da soberania venezuelana. A luta contra o contrabando tem que ser um interesse de todos os países. O comércio deve ser regularizado e legal — afirmou Holguín Sardi.

Quanto à fronteira, ele assinalou que "até agora não há nenhuma informação sobre mudanças substanciais" nas regiões limítrofes entre ambos os países.

O presidente venezuelano anunciou no último domingo que militarizará a fronteira com a Colômbia para evitar que alimentos e gasolina subsidiados sejam contrabandeados para território colombiano.

Em um novo capítulo das tensões entre ambos os países, Chávez voltou a criticar o presidente colombiano, Álvaro Uribe, a quem chamou de "covarde, mentiroso, nocivo e manipulador".

— Um homem assim não merece ser presidente de nada, muito menos de um país — afirmou Chávez.

Perante as palavras do presidente da Venezuela, o ministro colombiano afirmou "já ter ouvido tantas e tantas coisas" que não iria se deter em impropérios e agravos.

Uribe, que se encontra em Paris, evitou comentar os insultos de Chávez, e disse que é preciso "ser profundamente respeitoso com o povo venezuelano, que é um povo irmão da Colômbia".

A crise diplomática entre Colômbia e Venezuela se agravou quando Uribe cancelou, em novembro, a mediação de Chávez nas negociações para a libertação de seqüestrados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

O presidente da Colômbia iniciou no sábado uma viagem por Paris, Madri, Genebra e Bruxelas em uma ofensiva diplomática que busca respaldo contra o pedido de Chávez de retirar as Farc e o Exército de Libertação Nacional (ELN) das listas de grupos considerados terroristas pelos Estados Unidos e pela União Européia.

EFE

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