| 03/12/2008 17h37min
Há seis anos, em dias de jogos no Beira-Rio, o descendente de uruguaios Álvaro Lucho, 58 anos, instala sua banca próximo ao portão 6. Negocia artigos com o símbolo do clube, como chapéus, chaveiros, almofadas e pulseiras. No meio da manhã, estava exultante.
— Olha, já vendi umas 10 bandeiras (a R$ 50 cada). Pelo ritmo, não vai sobrar nada. Tá melhor do que em Gre-Nal — disse, mantendo em segredo o total que estimava lucrar.
Lucho começou a trabalhar às 7h e pretende seguir até a meia-noite. Torcia para que a temperatura caísse à noite, para que saíssem todos os gorros.
Saiba tudo sobre a final em gráfico especial:
Embora a banca de Álvaro Lucho fique ao lado da loja do Inter, o ambulante não teme a concorrência, já que os preços são diferenciados
Foto:
Jéfferson Curtinovi
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