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 | 07/09/2008 04h44min

Conselho do Grêmio apresenta maquete da Arena na terça-feira

Alterações foram feitas para acomodar a torcida Geral

Desenvolvido há um ano, o projeto definitivo da futura arena do Grêmio será apresentado terça-feira aos conselheiros do clube. Na sessão do Conselho, também serão explicadas as razões do rompimento da parceria entre a construtora OAS e a TBZ, empresa portuguesa de gestão de marcas esportivas.

Com o final do consórcio, a OAS se torna a única responsável pela obra, que tem início previsto para o segundo semestre de 2009 e término em 2012. Por meio do Banco Santander, a construtora ofereceu ao Grêmio uma garantia bancária de R$ 300 milhões. A possibilidade de que a arena leve o nome de Santander não é descartada pela direção. Apesar de luxuosa, a nova casa gremista terá valores de ingressos semelhantes aos cobrados no Olímpico. Os preços irão variar de R$ 20 a R$ 35 nas cadeiras superiores, localizadas no último dos quatro anéis. No primeiro anel, onde ficarão as cadeiras inferiores, a poucos metros do gramado, eles custarão entre R$ 26 e R$ 40.

— A manutenção de preços compatíveis com os praticados hoje foi uma exigência nossa — explica o vice de planejamento, Eduardo Antonini.

Os preços serão mais altos nos 130 camarotes, que contarão com 2.760 lugares, e nas 7 mil cadeiras Vips. Em memorial descritivo de 292 páginas, a OAS apresentou ao Grêmio as minúcias do projeto. Está definido que a arena terá capacidade total para 52.983 torcedores e 62 metros de altura. O Olímpico, incluídas as torres de iluminação, chega à altura máxima de 40 metros.

A torcida Geral teve sua força valorizada no projeto. E, assim, seguirá realizando sua avalanche. Ela ficará situada numa área de 9.488 lugares, entre o primeiro e o segundo níveis, abaixo dos camarotes. Na próxima semana, a prefeitura envia à Câmara de Vereadores o projeto com as diretrizes urbanísticas para a realização da obra. A arena será construída em um terreno de 38 hectares, no Bairro Humaitá, zona norte da Capital. Até outubro, será assinado o contrato de compra e venda entre a OAS e a Federação do Círculo dos Operários. A outra área cogitada, pertencente ao Grupo Habitasul, foi descartada.

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