| 17/07/2008 23h58min
O Inter ainda espera por uma resposta dos empresários para saber se o argentino D'Alessandro assinará ou não contrato de três anos com o clube gaúcho. O presidente Vitorio Piffero voltou a afirmar depois da vitória sobre o Atlético-MG, que o Colorado já ofereceu o máximo que podia ao jogador e que dificilmente reabrirá negociações em caso de uma negativa.
Piffero disse que o negócio envolve três partes: o jogador, o grupo de investidores e o Zaragoza. Demonstrando um certo pessimismo, o presidente revelou que não gosta de iludir o torcedor.
– Não vou confirmar valores, mas já chegamos ao teto. Como fomos até a Argentina negociar, estávamos preparados para ouvir o sim. Mas, em caso de negativa, dificilmente reabriremos negociação. Fomos ao nosso limite na segunda-feira.
Se a vinda de D'Alessandro está mais difícil, outro argentino deve permanecer em Porto Alegre. Vitorio Piffero revelou que a proposta do Al-Jazira, clube do Emirados Árabes, por Guiñazu é inferior a € 2,8 milhões e por este valor o jogador não será negociado:
– O Guiñazu tem contrato por mais três anos e meio, é um ídolo da torcida e por este valor ele não sai – afirmou Piffero.
O presidente não descartou dar um aumento salarial a Guiñazu para que o argentino não permaneça descontente no Beira-Rio, já que a proposta do futebol árabe é milionária:
– Não é a nossa política, mas no momento oportuno, se for o caso, vamos tratar deste assunto. O Guiñazu é extremamente profissional. Todo mundo vê o empenho dele dentro de campo. Vamos respeitar o jogador, mas também respeitar o contrato que temos.
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