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 | 13/10/2006 10h16min

Número de horas pagas na indústria sobe 0,3% em agosto

Setor de refino de petróleo e produção de álcool exerceu a maior pressão positiva

O número de horas pagas na indústria aumentou 0,3% no confronto entre agosto e julho deste ano (resultado ajustado sazonalmente). Mesmo com este resultado, o indicador de média móvel trimestral apresentou recuo de 0,2% entre os trimestres encerrados em agosto e julho. Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quando comparado a igual mês do ano anterior, o número de horas pagas manteve-se praticamente estável (0,1%), enquanto os indicadores acumulado no ano e acumulado nos últimos 12 meses registraram variações negativas, de -0,1% e -0,2%, respectivamente.

No indicador mensal (0,1%), oito dos 14 locais investigados e 10 dos 18 ramos pesquisados contribuíram positivamente para a formação da taxa geral. Em termos setoriais, Alimentos e Bebidas (4,4%), Máquinas, Aparelhos Eletroeletrônicos e de Comunicações (6,9%) e Refino de Petróleo e Produção de Álcool (15,6%) exerceram as maiores pressões positivas. Por outro lado, os impactos negativos mais relevantes vieram de Vestuário (-7,5%) e Calçados e Artigos de Couro (-7,3%).

Ainda no confronto agosto 2006/agosto 2005, os locais que exerceram as maiores contribuições positivas foram: região Norte e Centro-Oeste (8,7%), São Paulo (1,1%) e Rio de Janeiro (3,1%). Por outro lado, as influências negativas mais significativas vieram do Rio Grande do Sul (-7,2%) e do Paraná (-3,9%).

No acumulado no ano (-0,1%), oito locais e 10 setores mostraram recuo, com Rio Grande do Sul (-8,0%), Paraná (-4,8%) e Santa Catarina (-3,3%) respondendo pelas principais influências negativas. Em sentido contrário, as pressões positivas mais relevantes foram registradas na região Norte e Centro-Oeste (9,3%) e em São Paulo (2,0%). Setorialmente, Madeira (-11,9%) e Máquinas e Equipamentos (-6,2%) exerceram as maiores contribuições negativas, enquanto Alimentos e Bebidas (6,0%) e Máquinas, Aparelhos Eletroeletrônicos e de Comunicações (9,1%) exibiram os impactos positivos mais significativos.

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