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 | 13/01/2006 10h29min

Produção industrial cresce em oito das 14 regiões estudadas

Destaque na comparação com novembro de 2004 foi o avanço em Pernambuco

Em novembro, a produção regional da indústria apresentou um quadro de resultados positivos em oito das 14 áreas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expansão da média nacional no mês foi de 0,6% em comparação com outubro.

O destaque na comparação com novembro de 2004 foi o avanço registrado por Pernambuco (12,3%), revertendo o resultado negativo de outubro, 1,9%. Seis dos 11 setores pernambucanos apresentaram taxas positivas no acumulado do ano, cabendo a alimentos e bebidas (3,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,3%) e produtos químicos (5,9%) as maiores contribuições positivas. Por outro lado, as principais influências negativas vieram de produtos de metal (-13,5%) e de têxtil (-18,8%).

As indústrias do Rio de Janeiro (4,0%), Minas Gerais (3,8%), Espírito Santo (1,5%), Bahia (1,1%) e Pará (0,9%) também mostraram crescimento superior ao do total do Brasil (0,6%). A região Nordeste (0,5%) e São Paulo (0,3%) assinalaram taxas positivas, porém abaixo da média nacional, enquanto os demais locais apontaram resultados negativos: Santa Catarina (-2,2%), Amazonas (-2,4%), Rio Grande do Sul (-3,4%), Goiás (-3,7%), Ceará (-6,2%) e Paraná (-10,4%).

Segundo o IBGE, no indicador acumulado de janeiro a novembro, frente a igual período de 2004, houve expansão em quase todas as regiões pesquisadas, exceto no Ceará (-1,1%) e no Rio Grande do Sul (-3,8%).

Neste índice, a liderança do desempenho regional, em termos da magnitude do crescimento, permaneceu com Amazonas (13,5%). Com taxas acima da média nacional (3,1%) figuraram, ainda: Minas Gerais (6,4%), Pará (3,8%), São Paulo (3,7%), Bahia (3,5%) e Goiás (3,2%). Nestes locais confirmou-se o padrão de crescimento observado para o total da indústria brasileira ao longo do ano passado, uma vez que a estrutura industrial nesses Estados tem forte presença dos segmentos de bens de consumo, tanto de duráveis quanto de semiduráveis e não duráveis, além da presença de setores tipicamente exportadores.

Os demais locais registraram os seguintes resultados: região Nordeste e Pernambuco (ambos com 2,3%), Rio de Janeiro (1,9%), Espírito Santo (1,8%), Paraná (1,0%) e Santa Catarina (0,4%).

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