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 | 10/01/2006 10h16min

Produção industrial cresce 0,6% em novembro de 2005

IBGE avalia que índices mostram aumento discreto no ritmo produtivo

A produção industrial brasileira cresceu 0,6% em novembro  frente a outubro. O resultado do levantamento da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física foi divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De janeiro a novembro de 2005, a produção cresceu 3,1%, abaixo dos 3,4% observados até outubro. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, acentua a trajetória de desaceleração observada nos últimos meses, passando de 4,1% em outubro para 3,5% em novembro.

Segundo o IBGE, o avanço de novembro reflete o desempenho favorável de 15 dos 23 ramos pesquisados. O instituto destaca como particularmente significativas as indústrias de alimentos (2,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,3%), borracha e plástico (2,9%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (6,1%). As principais influências negativas vieram de outros produtos químicos (-1,9%), material eletrônico e equipamentos de comunicações (-4,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-1,5%) e fumo (-9,1%).

Apesar do comportamento favorável da atividade industrial na comparação com o mês anterior, o resultado não reverte a trajetória de queda observada no índice de média móvel trimestral que, para a indústria geral, recua 0,5% entre os trimestres encerrados em outubro e novembro, movimento que atingiu todas as categorias de uso.

No acumulado janeiro-novembro de 2005, frente a igual período de 2004, o crescimento total da indústria foi de 3,1%, com 17 atividades apontando aumento de produção.

A fabricação de veículos automotores (6,9%) mantém a liderança em termos de impacto sobre o índice geral, cabendo ao item automóveis o maior destaque.

O IBGE avalia que os índices para novembro de 2005 mostram aumento discreto no ritmo produtivo da indústria, uma vez que o resultado não recuperam a queda observada na passagem de agosto para setembro (-2,2%), e não reverte a trajetória declinante verificada no índice de média móvel trimestral, movimento que atinge todas as categorias de uso.

IBGE
 
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