| 31/03/2002 16h15min
O Exército israelense declarou neste domingo, dia 31, a cidade de Ramallah, na Cisjordânia, zona militar fechada e ordenou a saída de todos os jornalistas. Após os novos atentados que mataram pelo menos 17 pessoas em um restaurante em Haifa, norte de Israel, e em um assentamento judeu, ao Sul, o governo israelense prometeu aumentar a ofensiva militar contra militantes palestinos.
O exército israelense teria matado cerca de 30 membros das forças de segurança palestina neste domingo, em Ramallah, segundo denúncias do chefe da segurança preventiva na Cisjordânia, Jibril Rajub.
Forças israelenses estão se dirigindo às cidades de Kalkilia, Tulkarem, Hebron, Belém, Nablus e Bei Jala, na Cisjordânia. O porta-voz do primeiro-ministro Ariel Sharon, David Baker, lembrou que as principais cidades de Israel foram atacadas em três dias. Segundo Sharon, Israel vai lutar com crueldade e não deixará pedra sobre pedra até que o terrorismo seja
eliminado. O porta-voz de Sharon
lembrou que os suicidas palestinos fizeram do terrorismo uma rotina. As informações são da Rádio Gaúcha
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