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Diante da decretação de uma greve por tempo ideterminado dos trabalhadores petroleiros argentinos, o governo decretou um período de 15 dias de "conciliação obrigatória". Neste período, as empresas não poderão demitir – o que causou a greve – e terão de buscar um entendimento. A greve também fica suspensa.
As empresas do setor rejeitam a taxa de 20% sobre exportações, que o governo aplicará a partir de março, e prometem demitir. O ministério do Trabalho chamou as empresas e sindicatos do setor para tentar um acordo que suspendesse a greve, iniciada após o anúncio de que seriam demitidos 10 mil trabalhadores. Não houve solução.
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