| 18/09/2007 21h01min
O Itamaraty e o Ministério da Justiça receberam com otimismo a informação de que autoridades judiciais de Mônaco expressaram interesse e boa vontade em colaborar com o governo brasileiro no caso de Salvatore Cacciola. Condenado no Brasil a 13 anos de detenção, em 2005, o ex-banqueiro recebeu voz de prisão da Interpol no último sábado no centro de Monte Carlo.
Essa manifestação foi colhida hoje, em Mônaco, pela diplomata Maria Laura da Rocha, designada pelo Itamaraty para acompanhar o andamento do caso. A Justiça de Mônaco decidiu pela permanência de Cacciola na prisão até a formalização do pedido de extradição pelo Brasil, que deverá ser encaminhado por Brasília, o mais tardar, no início da próxima semana.
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