| 27/08/2005 14h50min
O Figueirense enfrenta o Flamengo neste domingo, dia 28, no Rio de Janeiro, às 16h.
A partida no Estádio Luso-Brasileiro é válida pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, a segunda do returno da competição.
Uma das preocupações do time de Adílson Batista é o número de pênaltis marcados contra: 12 em 22 partidas.
A maior parte das cobranças dos adversários entrou, enquanto que a maioria dos sete marcados a favor foi desperdiçada.
Das 12 contra, o goleiro Édson Bastos defendeu quatro, contra Paysandu, Paraná (duas vezes) e Juventude. As outras oito entraram: Ponte Preta, Fluminense, Fortaleza (três vezes), Vasco e Santos (duas vezes).
– Para mim, é difícil falar, porque não cometi nenhum pênalti, mas acho que não podemos deixar para fazer a falta dentro da área, tem que ser já intermediária – diz Michel Bastos.
O lateral-direito é o artilheiro do time no campeonato, com 10 gols, e autor das únicas três cobranças de pênalti convertidas pelo Figueira.
Na formação da equipe para a partida desta tarde, Adilson tem todos os jogadores que perderam para o Galo por 1 a 0, dentro de casa, na última quinta-feira.
O atacante Edmundo chegou a sentir uma pancada no tornozelo, mas deve atuar. A expectativa é pela estréia do lateral-direito Bruno.
Já o Mengão, embalado por uma vitória sobre o Paysandu e uma boa atuação no empate com o Cruzeiro, tenta decolar finalmente no Brasileiro.
Ainda invicto desde que assumiu o time, o técnico Andrade garante que manterá a postura ofensiva mostrada nas duas últimas partidas.
– Jogando em casa ou não, o Flamengo é um grande clube e precisa sempre se impor. Respeitamos o Figueirense, mas vamos em busca de uma vitória que será muito importante para nós neste Brasileiro – afirmou o técnico.
O rubro-negro entrará em campo com dois desfalques. O lateral-esquerdo André e o volante Augusto Recife receberam o terceiro amarelo e cumprirão suspensão.
Sem esses titulares, Andrade deve optar pela entrada de André Santos, emprestado do Figueira, na ala, e do experiente Fabiano no meio-de-campo.
DIÁRIO CATARINENSE