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Eleições  | 30/09/2010 06h12min

Estilo Próprio: um dia na campanha dos coadjuvantes na disputa ao Piratini

Cinco personagens apresentados hoje encerram a série de colunas

Fernanda Zaffari  |  fernada.zaffari@zerohora.com.br

Desde domingo, Estilo Próprio apresenta os aspirantes ao cargo de governador do Rio Grande do Sul. Acompanhamos um compromisso de campanha, mostrando bastidores da disputa eleitoral, revelando os candidatos de maneira menos formal, como poucas vezes são vistos. Este não é um perfil político. A ideia é tirar os concorrentes do palanque, dos holofotes, e aproximá-los dos leitores. Os cinco personagens apresentados hoje encerram a série de colunas. Conheça um pouco mais sobre eles.

No blog Estilo Próprio, assista aos vídeos feitos durante as entrevistas.

Aroldo Medina

Mais de uma hora depois do horário marcado e diversos telefonemas, Aroldo Medina chega ao local que havia escolhido para a entrevista.

— Não conseguia andar, era muita gente querendo falar comigo — explicou o motivo do atraso.

Carlos Schneider

O candidato Carlos Schneider, do PMN, é muito direto ao avaliar o tempo, menos de um minuto, que teve de propaganda eleitoral.

— É pior do que o Enéas. Tem que ser artista — provocou.

A declaração foi justamente durante uma das últimas gravações de programas para TV em um estúdio em Porto Alegre. Quem o acompanhava era sua mulher, Rosângela, também sua assessora de campanha e cantora gospel.

Humberto Carvalho

O candidato do PCB, logo no início da conversa na Esquina Democrática, se queixou:

— As pessoas têm preconceito em relação aos comunistas, a imprensa de um modo geral. É por isso que batem tanto na gente.

Aos 67 anos, segundo ele mais ou menos vividos, Humberto Carvalho é procurador de Justiça aposentado, advogado da área sindical e mais não quis contar:

— Por uma questão de segurança, e por não pertencerem ao partido, não revelo detalhes sobre os filhos.

Julio Flores

No dia 7 de setembro, Julio Flores, 51 anos, começou o dia participando do Grito dos Excluídos no centro da Capital. O desfile de rua em Gravataí foi o destino seguinte do professor de matemática do Ensino Fundamental e Médio. Na avenida, Julio carregava uma bandeira e panfleteava as propostas do PSTU. Uma mulher com bandeira adversária aproximou-se e disse que havia sido contratada para trabalhar por aquele partido, mas, na eleição, votaria em Flores.

– Acontece muito isso, gente carregando bandeira contraria, mas que é nosso eleitor – diverte-se ele.

Montserrat Martins

O candidato ao governo pelo PV tem amplo conhecimento sobre a realidade preocupante de menores infratores no Estado, o que lhe possibilita um mapeamento da atuação de gangues urbanas na Capital. Há mais de 10 anos, o médico psiquiatra atua no Juizado da Infância e da Juventude.

– Meu trabalho é avaliar problemas de conduta – explicou no comitê do partido, logo após ter concedido uma entrevista ao Canal Rural.

Para saber mais sobre cada um dos candidatos, confira a reportagem completa na edição de Zero Hora desta quinta-feira.

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