A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira que “calúnias e falsidades” sempre surgem “15 dias antes da eleição”. Segundo informações do site G1, a petista não mencionou as denúncias de tráfico de influência na Casa Civil, pasta que ela chefiou até deixar o governo para se candidatar, e o vazamento de dados fiscais de tucanos e da filha e do genro do candidato do PSDB, José Serra.

— Diante da eleição, aqueles que temem perder a eleição, o voto, utilizam de mecanismos, utilizam de calúnias e falsidades. É por isso que vocês estejam atentos e percebam que isso sempre acontece 15 dias antes da eleição — declarou, em comício realizado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Dilma citou como exemplo a campanha de Lula em 2002, quando ele foi eleito para o primeiro mandato.

— O presidente Lula foi sempre cercado de afirmações do seguinte tipo: "olha, se o Lula for eleito, o Brasil vai parar. Se o Lula for eleito, vai ser o caos". E aí eu pergunto pra vocês: foi o caos? Não. O Brasil cresceu? Cresceu.