| 24/02/2011 01h40min
O placar foi dilatado. O Inter atropelou o Jaguares por 4 a 0 no Beira-Rio pela Copa Libertadores na noite de quarta. Mas a goleada não traduz superioridade. O próprio técnico Celso Roth reconhece isso e admite as dificuldades impostas pelo time mexicano. Inclusive pelo fato de o time atuar sem dois jogadores de muito toque de bola no meio campo: Tinga e D'Alessandro.
– Nós tivemos uma partida um pouco diferente até porque estamos com ausências de outros jogadores, como D'Alessandro e Tinga, que nos dão muito toque de bola. O Inter essa noite não foi um time de muito toque, coisa que o time mexicano fez – ponderou. – Com dois atacantes de oficio, como Damião e Cavenaghi, e o Zé Roberto na meia, junto com o Guiñazu, nós mudamos nossa maneira de jogar – explicou o treinador.
Ele ainda destacou que com Tinga e D'Alessandro no setor, Guiñazu teria crescido de posição. Os dois que estão fora do time fazem a bola girar, têm como características o toque de bola, ao contrário de Zé Roberto. O meia, conforme Roth, prima pela vitória pessoal nas jogadas.
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Roth Precisou ter outro estilo de jogo e apostar em outras virtudes. Uma delas foi o caminho para três dos quatro gols do Inter: a bola parada.
– Tivemos a bola aérea e o coletivo como virtudes. Fizemos uma partida de muita marcação e aproveitamos as oportunidades.
Goleada de 4 a 0 sobre o Jaguares passou por dificuldades impostas pelo time mexicano
Foto:
Lucas Uebel, Vipcomm
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