| 11/10/2010 07h45min
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Ele é paulista, emergiu para o futebol com mais luzes no futebol carioca, mas agora revela um sentimento gaúcho em seu retorno ao Brasil. Nem quis ficar no Rio após o empate em 3 a 3 com o Vasco.
Gabriel passou o domingo com a mulher em Porto Alegre, festejando o gol salvador aos 43 minutos do segundo tempo. Graças a ele o Grêmio (43 pontos) está a seis do terceiro lugar, a porta de entrada no G3: o Corinthians levou 4 a 3 do Atlético-GO e parou nos 49 (veja quadro).
É verdade que o Corinthians tem um jogo a menos. O fato é que o Grêmio vive uma realidade que no começo do returno parecia improvável: sonhar com a Libertadores 2011. E Gabriel é parte desta a arrancada.
— A gente saiu do jogo com um gostinho de vitória — afirmou Gabriel.
Durante a partida, no sábado, o atacante velocista Éder Luís tentou impedi-lo de jogar. Chegou a abrir o placar para o Vasco, só que Gabriel riu por último em São Januário.
— Ele me acompanhava aonde eu ia. Mas quando consegui uma brecha, escapei e empatei o jogo. O Diego passou para mim, eu dominei e soltei um canhão de esquerda. Estou readaptado ao Brasil: parece que nasci gaúcho — brincou o filho de Vladimir, lateral-esquerdo que ajudou a escrever a história do Corinthians nos anos 70.
Nem Gabriel imaginava que sua adaptação ao Grêmio fosse tão rápida. Vários fatores contribuiram com isto. Saiba mais lendo a reportagem completa na edição desta segunda de Zero Hora.
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