| 07/07/2010 19h54min
O jogo da vida da Bulgária. Os ingressos esgotados há mais de um mês, e a aguardada presença do presidente do país, Georgi Parvanov, revelam um pouco do clima que a seleção brasileira masculina de vôlei encontrará nesta quinta, quando entrar na quadra do ginásio do Palácio de Cultura e Esportes da cidade balneária de Varna – a 470km da capital Sofia. Para o time brasileiro, líder do Grupo A, uma vitória por 3 sets a 0 ou 3 a 1, garantirá a classificação para a fase decisiva, na Argentina, de 21 a 25 deste mês.
O canal SporTV transmitirá a partida entre Brasil e Bulgária, ao vivo, nesta quinta, às 14h (horário de Brasília). Na sexta, o confronto será às 12h.
Brasil e Bulgária já se enfrentaram 68 vezes na história do vôlei mundial. A vantagem é do time brasileiro, que venceu em 42 oportunidades. Nos dois últimos confrontos, na abertura da Liga Mundial, no mês passado, em Uberlândia (MG),a seleção brasileira venceu por 3 sets a 1, e 3 a 2.
A Bulgária é uma das equipes com presença mais constante na Liga Mundial. Sexta colocada no ranking da FIVB, a equipe estreou na competição em 1994, quando ficou na quinta colocação. No ano passado, terminou em décimo lugar.
Serginho deseja boa sorte por e-mail
O Brasil ganhou uma mensagem de apoio especial para estes confrontos. O líbero Serginho, operado de uma hérnia de disco lombar, na segunda, enviou um e-mail ao médico da delegação, Ney Pecegueiro do Amaral, de boa sorte aos companheiros.
– O Serginho mandou dizer que assistirá aos jogos e que estará torcendo pela equipe – disse Ney.
– O principal, neste momento, é saber que o Serginho está bem, e que ele vai voltar a jogar – ressaltou o capitão da seleção brasileira, Giba.
– Ficamos felizes que ele esteja junto com a gente, mesmo estando longe. Teremos que entrar 110% contra a Bulgária. Estes dois jogos serão muito bons como preparação para a fase final, na Argentina, porque o nível é este – completou o capitão do Brasil.
O técnico da seleção brasileira, Bernardinho, conta com a experiência de Giba, Murilo, Dante e Rodrigão para fazer a diferença em quadra.
– Depois que eles perderam os dois jogos para nós, no Brasil, não sofreram mais qualquer derrota. Além de uma base forte, a Bulgária joga em casa. Existe toda uma comoção. Espero que a experiência do Giba, Murilo, Dante e do Rodrigão, e o espírito de luta do grupo, sejam os diferenciais, porque sofreremos uma grande pressão – admitiu Bernardinho.
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