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 | 05/07/2010 17h48min

No Ataque: Valentino, Celeste desde criancinha

Diogo Olivier

 

 

 

 

 

Aí está o resumo do que é torcer pela seleção uruguaia. É algo que passa de pai para filho. Nas situações mais cotidianas, os "niños" vão construindo "el sentimiento" pela Celeste. É um orgulho que se aprende desde criancinha mesmo.
 
Duvida? Então olha só o Valentino, um ano e nove meses.

Em meio ao almoço com a família, o avô Henrique Oyaharzábal, 56 anos, não sossega até o  braço do netinho se erguer em júbilo por um gol imaginário. A mãe, Caroline, ajudou.
 
É esse o espírito dos uruguaios para o jogo com a Holanda, amanhã, valendo vaga na final da Copa do Mundo, 60 anos depois da última vez, em 1950. São todos Celeste desde criancinha.



 

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