| 24/01/2009 19h31min
Uma partida normal, de início de temporada. Foi assim que definiu o técnico Celso Roth a goleada do Grêmio por 5 a 0 em cima do Esportivo neste sábado, no Olímpico. O comandante adotou um discurso cauteloso e definiu que o time poderia ter feito mais durante os 90 minutos.
– Foi uma partida normal. Uma segunda partida no início de ano. Temos muitas coisas a fazer, a corrigir. Cometemos erros de posicionamento, erros técnicos, de passes. Às vezes, não de forma relaxada, podíamos fazer as coisas andarem mais rápido e tivemos erros infantis. Normais pelo momento e pela carga física que esses atletas tiveram – resumiu Roth.
Leia alguns dos principais trechos da entrevista:
Qualidade da equipe:
"Qualidade não ganha jogo. O que ganha jogo é ter competência, determinação, espírito de competição e muita seriedade. É assim que se ganha jogo. Temos de ter esse equilíbrio – e ainda estamos longe disso. Temos uma semana para treinar. Esse grupo tem qualidade? Até tem, mas tem de competir, honrar a camisa que veste nos treinos e, principalmente, no jogo."
Esquema de jogo:
"Pelo problema do Rafael (Marques) e pela mudança tática do treinador do Esportivo. Colocamos o Diogo, fizemos o 4-4-2, mas não como treinamos. Fizemos 4-4-2 por dentro, com dois volantes, dois meias por dentro – não pelas pontas – e dois atacantes. O campo deve alargar mais: quando estamos sendo atacados, temos de estar próximos, compactos. Quando temos a posse, temos de abrir para termos possibilidade de virada de jogo. Hoje melhorou, mas pode melhorar ainda mais."
Opção por
Jonas:
"Jonas fez um Brasileirão de alto nível, apesar de a
equipe dele ter caído para a Série B (Portuguesa). É jogador de técnica de movimentação e conclui bem. No jogo anterior não teve oportunidade por estar suspenso. Ele está merecendo oportunidade. Sempre é importante ter sequência.
A estreia na Libertadores:
"Eu acho que nós estaremos com um ritmo bem melhor dia 25 de fevereiro. Espero que tenhamos a sequência sem lesão. Temos de ter cuidado para saber que todos adversários têm qualidade. Claro, dos dois que estão competindo, Pachuca, do México, e Universidad, do Chile, em termos de distância, seria melhor o Chile. Em questão técnica não tem preferência alguma."
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