1) O Brasil
a. deve focar nos países desenvolvidos. b. deve priorizar a América Latina, países árabes, asiáticos e os Brics.Foco deve ser os negócios com os países desenvolvidos - Estados Unidos, União Europeia e Ásia - flexibilizando as regras do Mercosul para facilitar acordos bilaterais com outros países.
Prioridade deve dada aos países da América do Sul, por meio do Mercosul, da América Latina e do Caribe, além de países árabes, asiáticos e aos Brics (que, além do Brasil, unem Índia, China e Rússia).
Fonte: Plano de Governo
Apoia ênfase na redução da inflação, com a intenção de mantê-la no centro da meta do governo de 4,5% ao ano e, posteriormente, reduzi-la ainda mais até chegar a 3%.
Fonte: Plano de Governo
Defende ênfase na preservação de empregos, procurando reduzir a inflação, mas sem se comprometer a mantê-la no centro da meta atual do governo de 4,5%.
Admite buscar uma alternativa para substituir o fator previdenciário, embora não exista ainda uma definição sobre qual modelo poderia tomar o lugar do método atual.
Entende ser necessária a manutenção do fator previdenciário, cálculo que reduz o benefício de quem se aposenta mais cedo, criado durante o governo de FHC para combater o déficit da Previdência.
Quer o fim da reeleição a partir de 2022, com fixação de mandatos de cinco anos para o Executivo e criação do voto distrital misto (parte dos deputados eleita por distrito, e parte por lista do partido). Além disso, exigência de votação mínima para um partido ter tempo de TV e recurso do fundo partidário.
Fonte: Plano de Governo
Defende a participação popular por meio de plebiscitos para decidir temas considerados fundamentais, deseja o fim das contribuições de empresas para campanhas políticas e o fim das coligações nas eleições proporcionais, com voto para deputado em lista fechada elaborada pelo partido.
Fonte: Plano de Governo
Defende as cotas étnicas, mas entende que a cor da pele não deve servir como critério único para reserva de vaga - pode haver outros indicadores baseados na condição socioeconômica para dar acesso ao benefício.
Fonte: entrevista à revista Época
Defende as cotas étnicas, e pretende tornar realidade a Lei de Cotas no serviço público federal, sancionada em 2014, garantindo a ela a mesma efetividade já demonstrada pela iniciativa nas universidades públicas.
Fonte: Plano de Governo
Quer reverter a política de benefícios a setores industriais específicos e reduzir as exigências de conteúdo nacional nos grandes investimentos governamentais. Em vez disso, estabelecer medidas que atendam a toda a indústria, envolvendo redução de custos, treinamento e mecanização.
Fonte: Plano de Governo e reportagem do jornal O Estado de São Paulo
Pretende valorizar a produção doméstica exigindo um mínimo de conteúdo nacional em grandes empreendimentos do governo e implantando medidas destinadas a proteger setores industriais específicos dos país. Além disso, investir em simplificação tributária e na redução do custo de insumos.
Fonte: Plano de Governo
Considera como medidas mais urgentes o reajuste da tabela de repasses do SUS aos Estados e hospitais conveniados a fim de fortalecer o sistema, e a criação de Centros Especiais de Saúde com médicos especializados, prestação de exames e fornecimento de remédios.
Dá prioridade à ampliação da rede de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e do acesso da população a medicamentos, além de investir na universalização do Serviço Ambulatorial Móvel de Urgência (Samu) e reajustar a tabela do SUS "sempre que possível".
Exige a revalidação do diploma dos médicos estrangeiros por meio de uma prova que, na prática, aumenta o grau de exigência e dificulta a contratação. Manutenção do programa apenas pelos três anos já contratados.
Fonte: reportagem do jornal O Globo
Defende a expansão do programa com a manutenção da dispensa de revalidação do diploma dos médicos estrangeiros, o que reduz o nível de exigência e facilita a contratação. Quer assinar novos contratos que incluam médicos especialistas.
Quer a redução da maioridade penal - limite a partir do qual uma pessoa pode ser julgada e condenada como adulta - dos atuais 18 anos para 16 anos em casos de crimes violentos.
Fonte: reportagem da Agência Brasil
Concorda com a manutenção da maioridade penal no patamar atual de 18 anos, para qualquer tipo de crime - o que prevê internação por período máximo de três anos para os infratores mais jovens.
Dá prioridade ao aprimoramento da legislação com a criação da figura legal da "organização criminosa" a fim de facilitar o enquadramento de fraudadores, além da capacitação de agentes para combater a lavagem de dinheiro e da criação de cadastro fiscal único a fim de dificultar fraudes.
Fonte: Plano de Governo
Considera prioritário transformar de contravenção penal para crime eleitoral a prática de "caixa dois", a punição de agente público que enriquecer sem comprovação da origem do dinheiro, o confisco de bens adquiridos de forma ilícita e maior agilidade no julgamento de processos envolvendo desvio de dinheiro público.
Fonte: reportagem da Agência Brasil