Pele

Maior incidência de dermatite atópica (doença inflamatória crônica), dermatite seborreica (inflamação que causa escamação e vermelhidão) e psoríase (que provoca lesões arredondadas, vermelhas e descamativas), pois as temperaturas mais baixas diminuem o suor e a produção de óleo pelas glândulas sebáceas, que contribuem para a umidade na pele. Além disso, o frio diminui a hidratação da pele, deixando-a mais ressecada.

Respiratório

Doenças são comuns no inverno porque os vírus que causam problemas nas vias aéreas estão mais ativos nessa época do ano. Além disso, o clima mais seco dificulta a propagação da poluição atmosférica. Outro fator são as reações alérgicas ao frio ao tirar roupas guardadas do armário e a presença de ácaros e mofo. As mais comuns nesta época são resfriados, gripes, rinite, bronquite, asma e sinusite.

Gordura

Aumento de peso, hipertensão e aumento de níveis de colesterol também podem aparecer no inverno, já que nosso organismo gasta mais energia para se manter aquecido e, como forma de compensar, procura por alimentos mais calóricos, ricos em carboidratos simples e gorduras como por exemplo, fondue, chocolate quente, feijoada e massas.

Circulação sanguínea

Doenças relacionadas ao sistema circulatório podem ser agravadas já que o frio diminui o diâmetro do vaso arterial. Uma delas é a aterosclerose, ou seja, o depósito de placas de gordura (colesterol) na parede das artérias que dificultam a passagem do sangue.