Felipão chegou ao Grêmio logo após a Copa do Mundo de 2014 para substituir Enderson Moreira. Os momentos mais relevantes foram em Gre-Nais: a estreia com derrota, o 4 a 1 na Arena pelo Brasileirão e o vice-campeonato no Gauchão. O começo ruim no Brasileirão de 2015 culminou na saída.

Para a temporada 2012, a direção gremista contratou o técnico Caio Júnior, que havia trabalhado no Botafogo no Brasileirão 2011. Ele assumiu o Grêmio dia 4 de janeiro e deixou o cargo dia 20 de fevereiro, segunda-feira. Dois dias antes, no sábado, fez seu último jogo no comando técnico ao ser derrotado para o São José por 2 a 1, no Estádio Passo D’Areia.

Julinho Camargo assumiu o Grêmio no lugar de Renato e ficou apenas seis jogos no comando da equipe. Ao todo, 33 dias, de 2 de julho a 4 de agosto de 2011. Em seu lugar, entrou Celso Roth, que permaneceu até o fim do Campeonato Brasileiro, melhorando a campanha gremista e fazendo com que o time se classificasse para a Copa Sul-Americana.

Silas caiu e para o seu lugar veio Renato, maior ídolo da história do clube. E em uma recuperação incrível, ele levou o Grêmio à Libertadores de 2011. Porém, na temporada seguinte, não resistiu aos maus resultados e caiu.

Depois de uma passagem meteórica de Vagner Mancini no Grêmio, Celso Roth assumiu debaixo de vaias da torcida. Mas o treinador engrenou ótima campanha no Brasileirão, mas acabou superado pelo São Paulo e ficou com o vice-campeonato.

A chegada do técnico Mano Menezes encerrou o troca-troca no comando técnico do Grêmio. Com ele, a equipe conquistou a Série B e ainda fez boas campanhas nos dois anos seguintes.

O ano de 2004 começou como 2003. Muitas trocas de técnicos e pouco resultado em campo. José Luís Plein, Cuca e Cláudio Duarte não conseguiram tirar o Grêmio do buraco, nem evitar a queda para a Segundo Divisão.