Travis Bickle faz um monólogo de frente para um espelho, ensaiando para um tiroteio
Vito Corleone volta à Sicília para vingar a morte do pai, ocorrida quando ele ainda era pequeno
Eles debatem o fato de um barman tê-los chamado de mooks ("idiotas")
Jake LaMotta e Vickie LaMotta brigam - em cena que retrata a realidade violenta e auto-destrutiva do personagem
James Conway em clássica cena fumando no Bar Copacabana
Cena final, chamada “O Sorriso”, com o personagem Noodles
Pat Solitano Sr., em discussão de família
Sequência espetacular do filme que mudou o status dos mafiosos no cinema (e na cultura pop), traz De Niro no papel de Vito, o "padrinho" dos Corleone quando mais jovem (no primeiro filme o personagem era encarnado por Marlon Brando).
De Niro imortalizou o motorista de táxi desajustado Travis Bickle, veterano da Guerra do Vietnã que se tornaria um dos grandes personagens de seu tempo.
No monumental filme que transformou Cimino num dos grandes de Hollywood, De Niro é o protagonista da história sobre um grupo de amigos que se alistam para o Exército - e vão passar o inferno no Vietnã.
A cinebiografia do boxeador Jake LaMotta rendeu ao ator o seu segundo Oscar (o primeiro foi com O Poderoso Chefão II), mas esta obra-prima será para sempre lembrada como um dos melhores (e mais injustiçados) perdedores do Oscar de melhor filme.
Ao lado de James Woods, De Niro protagoniza este inesquecível filme sobre a saga de dois amigos infratores que crescem no mundo do crime e se tornam rivais ao entrar em contato com a máfia.
Neste perturbador thriller de terror, o ator encarna a diabólica figura de um homem que leva o detetive particular interpretado por Mickey Rourke, literalmente, para o lado negro da força.
Dirigido por De Palma, De Niro aqui encarna Al Capone, o poderoso chefão do crime organizado de Chicago nos anos 1920.
Em uma das mais destacadas em suas várias parcerias com Scorsese, o ator divide a cena com Ray Liotta e Joe Pesci neste filme-ícone entre aqueles que desglamourizaram a figura dos mafiosos nova-iorquinos.
Este filme rendeu sua quinta indicação ao Oscar (foram sete, no total, com dois prêmios conquistados). De Niro é um paciente de um hospital psiquiátrico que "volta à vida" graças a um medicamento novo após anos vivendo em um estado de catatonia.
Neste thriller famoso por colocar, lado a lado, De Niro e Al Pacino três décadas após a sequência de O Poderoso Chefão, eles vivem um hábil criminoso e o policial que o persegue - a cena final, do encontro dos dois, é célebre.
A ideia de espelhar o fascínio (aqui um tanto mórbido) do público pelos reality shows é interessante, mas, embora o destino de seu personagem seja surpreendente, a trama policial não deslancha.
Comédia que também retrata o universo dos reality shows (policial tem de participar de um desse programas como "castigo"), mas a parceria com Eddie Murphy não dá liga.
O primeiro filme, com De Niro posando de Tony Soprano, tinha sua graça, mas a continuação da piada foi desnecessária.
Ele aparece no piloto automático como um cientista que cria um clone de menino morto para confortar os pais.
Nem De Niro salva do esquecimento essa trama histórica embebida na fé religiosa que tenta relacionar elementos divinos a uma tragédia do passado.
Nem De Niro escapou da série de filmes ruins de suspense que tentaram pegar carona em O Sexto Sentido
Fracasso de bilheteria com um grande elenco que tenta (mas não consegue) fazer graça com os bastidores da indústria cinematográfica
Lembrado como a primeira vez que De Niro e Al Pacino contracenam de forma efetiva no cinema. Eles mereciam mais esse policial cheio de reviravoltas e sem inspiração.
O papel de sogro turrão, neste terceiro filme da série, deixou de ser engraçado para se mostrar constrangedor.
Filme de ação comum em que De Niro fica à sombra do casca grossa Jason Statham.