• Mauro Pereira (PMDB),

    deputado federal


    "Talvez se o prefeito Daniel Guerra conversar com ele, como também conversar com outros segmentos da sociedade, vai conseguir apaziguar o clima na nossa cidade. Essa atitude do vice é uma prova cabal de que o prefeito Daniel Guerra, que é um político experimentado, precisa dialogar mais. Com certeza ele ainda vai poder reverter essa renúncia. Ele já colocou esse prazo até dia 31 para ver se dá tempo de o prefeito rever algumas atitudes dele. Se fosse renunciar em caráter irrevogável, ele colocaria 'estou renunciando em caráter irrevogável a partir de hoje'."

  • Assis Melo (PCdoB)

    deputado federal


    "Recebo essa informação como todo mundo recebe, com surpresa. É estranho. Fico surpreso porque a população o consagrou através do voto. Sou daqueles que respeita a democracia e o voto da população. Vamos ver se a administração terá condições de enfrentar as dificuldades da cidade. Espero que isso ocorra."

  • Édson Néspolo,

    secretário municipal de Turismo de Gramado e candidato a prefeito de Caxias do Sul nas últimas eleições


    "É lamentável para a história de Caxias que, em dois meses, a cidade fique submetida à isso. Tudo leva a crer que é por falta de diálogo. Caxias não merece isso."

  • Vinícius Ribeiro (PDT),

    deputado estadual


    "Caxias sempre produziu uma política diferente, reconhecida em nível estadual e nacional, e essa atitude desrespeita quem o elegeu. A minha maior preocupação não está na divergência entre duas pessoas, mas com a população de Caxias, que fica prejudicada com tal decisão."

  • Pepe Vargas (PT),

    deputado federal


    "Eu não acho nada, eu estou boquiaberto, estupefato com uma decisão dessa natureza. Era importante ouvi-lo. Mas é uma coisa meio inédita."

  • Felipe Gremelmaier (PMDB),

    presidente da Câmara


    "É uma decisão de foro interno e também de governo. A Câmara não vai interferir. É o momento de mostrar independência dos poderes. É um episódio triste demais para a cidade. Cria uma instabilidade muito pesada para o município."

  • Mansueto Serafini (PTB),

    ex-prefeito


    "É realmente um fato difícil de entender. Já havia algumas divergências, mas não chegava ao ponto de renunciar. É um bom profissional, tem excelente conceito na comunidade. Eu não conversei com ele, não sei as razões, que devem ter sido muito fortes para tomar uma atitude dessas. Estou surpreendido."

  • Nelson Sbabo,

    presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC)


    "Recebo com preocupação, porque ele era uma pessoa que poderia ajudar Daniel Guerra a desenvolver o projeto de governo que construíram juntos. Tenho certeza de que o senhor prefeito vai sentir falta dele. Por pior que fosse o relacionamento, eles construíram juntos um plano de governo. Todos perdem com isso."

  • Alceu Barbosa Velho (PDT),

    ex-prefeito


    "Isso aí não é renunciar. Renunciar é você entregar uma carta e dizer 'estou renunciando'. Hoje é dia 6, para 31 são 25 dias. Que renúncia é essa? Não existe renúncia com prazo. De qualquer forma, é uma coisa muito grave. Nunca existiu isso no município de Caxias. É um ato dele, não estou aqui para julgar ninguém, mas para a política é uma coisa grave, porque é meio que a banalização da política. Acho que ele ficou decepcionado com a função, talvez, com a falta de diálogo dele com o prefeito. Em que pese o prefeito sempre ter negado, agora escancara que existia problema, sim."

  • Mauro Pereira (PMDB),

    deputado federal


    "Talvez se o prefeito Daniel Guerra conversar com ele, como também conversar com outros segmentos da sociedade, vai conseguir apaziguar o clima na nossa cidade. Essa atitude do vice é uma prova cabal de que o prefeito Daniel Guerra, que é um político experimentado, precisa dialogar mais. Com certeza ele ainda vai poder reverter essa renúncia. Ele já colocou esse prazo até dia 31 para ver se dá tempo de o prefeito rever algumas atitudes dele. Se fosse renunciar em caráter irrevogável, ele colocaria 'estou renunciando em caráter irrevogável a partir de hoje'."

  • Assis Melo (PCdoB)

    deputado federal


    "Recebo essa informação como todo mundo recebe, com surpresa. É estranho. Fico surpreso porque a população o consagrou através do voto. Sou daqueles que respeita a democracia e o voto da população. Vamos ver se a administração terá condições de enfrentar as dificuldades da cidade. Espero que isso ocorra."